SANTAS MISSÕES POPULARES "É MISSÃO DE TODOS NOS!

SANTAS MISSÕES POPULARES

O QUE SÃO AS SANTAS MISSÕES POPULARES? . 1. Uma sacudida especial contra a rotina, a repetição, a acomodação. Nossas comunidades podem cair nesse perigo: tudo repetido, sem novidade, sem ardor missionário; 2. Um tempo especial de evangelização intensiva e extensiva; 3. Um grande retiro espiritual popular; 4. Uma experiência profunda, existencial, envolvente com o Deus da vida e da liberdade; 5. Uma visita e um abraço especial de Deus misericordioso; 6. Um tempo especial para cultivar entre nós relações pessoais bem sinceras, verdadeiras e solidárias; 7. Um tempo especial de missão; 8. Um grande mutirão em defesa da vida de todos; 9. Um tempo especial de profecia e de abraços; 10. Um tempo especial de intensa e bonita vivência eclesial; 11. Um tempo especial de ecumenismo; 12. Um serviço à pastoral; 13. Inspira-se na Santa Missão Popular de Jesus, lançada nas terras da Galiléia. OBJETIVOS DAS SANTAS MISSÕES POPULARES Inspirados no Projeto QUEREMOS VER JESUS: Caminho, Verdade e Vida. 1. DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE JESUS CRISTO: conhecer mais de perto a Pessoa e o Projeto de Jesus, para amá-Lo, segui-Lo e testemunhá-Lo, encontrando assim um sentido verdadeiro à vida. 2. REDE DE COMUNIDADES: fazer de nossas Paróquias e de nossa Diocese uma grande rede de comunidades ministeriais, acolhedoras, missionárias e solidárias, com liturgias vivas. 3. SOCIEDADE JUSTA E SOLIDÁRIA: trabalhar juntos, para construirmos uma sociedade justa e solidária, onde haja vida e cidadania para todos. 4. JOVENS ATUANTES E VIGILANTES: favorecer e apoiar os jovens, para que descubram e pratiquem os valores éticos e cristãos, com ardor missionário. ORAÇÃO PELAS SANTAS MISSÕES POPULARES Ó Trindade Santa, abençoai as Santas Missões Populares que estão acontecendo em nossa Diocese. Que elas sejam um tempo de conversão e de transformação para todos. Ó Jesus, nosso único Mestre e Senhor, queremos vos conhecer mais de perto, através do estudo do Evangelho, para vos amar, seguir e testemunhar a todos, com renovado ardor missionário. Divino Espírito Santo, dai-nos força, para fazer de nossa Diocese uma rede de comunidades eclesiais, acolhedoras, missionárias e solidárias. Que haja entrosamento e comunhão entre padres e leigos, entre pastorais e movimentos. Dai-nos coragem e sabedoria, para construirmos juntos uma sociedade justa e fraterna, onde haja vida e cidadania para todos. Ó Trindade Santa, fazei que nossos jovens descubram e pratiquem os valores éticos e cristãos, para tornar o mundo melhor para todos. Senhora do Rosário, nossa padroeira, abençoai e protegei nossos missionários e missionárias das Santas Missões Populares. Para lançar uma missão... é preciso que a Igreja assuma algumas exigências: - viver em ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO, - DESINSTALAR-SE, abandonar as estruturas ultrapassadas, - passar de uma pastoral de conversão a uma PASTORAL MISSIONÁRIA, - realizar a SETORIZAÇÃO DAS PARÓQUIAS, - PLANO PASTORAL como resposta eficiente e eficaz elaborado em conjunto com todos os sujeitos, - impulsionar o PROTAGONISMO DAS MULHERES; - A Igreja deve ser um lugar da experiência pessoal com Cristo (esse é o eixo fundamental para a evangelização): configurar-se ao mestre; impulsionada pelo Espírito nn. 129-135; 136-142; 149-153; - Lugares de encontro com Cristo: nn. 246-275 – Sagrada Escritura; liturgia(“A Eucaristia é o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Cristo”) ; Sacramento da Reconciliação; Oração pessoal e comunitária; Religiosidade popular/devoção aos Santos, Culto à Maria; Pobres, aflitos e enfermos; Compromisso missionário... OS 4 EIXOS PARA A RENOVAÇÃO DA CAMINHADA DA IGREJA (n. 226) Primeiro: Encontro pessoal com Cristo; Segundo: Vivência comunitária; Terceiro: Formação doutrinária; Quarto: Compromisso missionário. As pessoas hoje têm sede de serem amadas. É essencial para a Igreja fazer com que as pessoas se sintam acolhidas. Isso é diferente de “boa educação e de sorriso”. É FAZER AS PESSOAS IREM CRIANDO LAÇOS DE COMUNHÃO. Igreja é sempre comunidade e a experiência comunitária é central na Igreja. Essa comunhão vai levar ao diálogo ecumênico e ao diálogo inter-religioso. Õ Lugares de comunhão - n. 164-183: Igreja local, paróquia (comunidade de comunidades – espaços de geração da vida comunitária); CEB's/Pequenas Comunidades; Õ Aspectos da formação dos missionários - nn. 278-300 : experiência de Jesus Cristo, conversão, discipulado, comunhão, missão... Õ A comunidade que fez o encontro com Cristo se torna, toda ela, missionária - n. 362. Õ Responsabilidade com a vida dos afastados e o convite para que se aproximem da vida da Igreja. Õ Missão dos discípulos a serviço da vida plena. Recuperação da imagem de Jesus, Bom Pastor. Condições de vida dos abandonados contradizem o projeto do pai e desafiam os cristãos ao maior compromisso a serviço da vida - nn. 347-379. Õ Opção pelos pobres. Obrigação da Igreja por ser uma nota cristológica. DEDICAR TEMPO AOS POBRES - nn. 391-398. Õ Os agentes da missão: As NOVAS CONFIGURAÇÕES URBANAS. Gastar horas com os pobres nos momentos difíceis, pois, perdendo os pobres perde-se o tesouro da Igreja - nn. 431-463. Lugares da Missão (nn. 301-346b) Õ Família (primeiro santuário da vida e do evangelho); Õ Paróquias; Pequenas Comunidades eclesiais/CEBs; movimentos eclesiais e novas comunidades; Õ Seminários (e casas de formação religiosa)como lugar de formação de missionários; Õ Educação católica(Escolas e universidades) SANTAS MISSÕES POPULARES SEMANA MISSIONÁRIA Transformar a Igreja Diocesana numa grande rede de comunidades vivas, acolhedoras, servidoras e Missionárias “Discípulos Missionários de Cristo para que Nele todos tenham vida” Nosso contexto missionário diocesano (Respostas do Questionário) 3 FORMAÇÃO DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS: - Reunião Semanal - Estudo do livro ou apostila sobre as SMP - Discussão sobre os objetivos das SMP na diocese - Debate sobre os problemas do setor 3 PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE-POVO - Grupos de estudo do evangelho - Pesquisa, resgate das raízes - Celebrações e vigílias - Atividades solidárias 3 ALGUMAS FALHAS NA CAMINHADA: - Ausência de missionários nas reuniões - Desânimo - Atraso nas atividades previstas; - Falta de compromisso com o setor (compromisso com os mov., que não aderiram às SMP) - Missionários que não usam o caderno no estudo do Evangelho - Insegurança na metodologia das SMP (onde não se fez o estudo do livro); - Medo e incapacidade (falta de conhecimentos básicos) para cumprir as atividades; - Dificuldade em dar apoio e acompanhar os setores rurais; - Coordenação: despreparo, sobrecarga... - Acontecem de retiros paroquiais, mas não são realizadas as atividades propostas; - Preguiça e comodismo na visitação às famílias; - Demora na composição e atuação das equipes do setor (muitos set. não têm uma só equipe); - Falta planejamento; - As SMP não são a prioridade para muitos participantes de movimentos e pastorais; - Horários (trabalho, estudo, etc.); - Sobrevivência (emprego, subempregro, etc.); - Desânimo - Locais para reuniões - Recursos financeiros - Missionários atarefados (participando de várias pastorais e movimentos) - Falta apoio dos coordenadores de alguns movimentos e pastorais - Número de missionários por no setor; 3 PERSPECTIVAS (O retiro diocesanos e paroquiais ajudaram) - no fortalecimento do setor e no compromisso com a missão; - em assumir a “ousadia profética”; - compreender o que é SMP e ser missionário, ser chamado; - compreender as SMP como prioridade; - ver a realidade e ter convicção na fé; 3 DISCIPULADO/MISSIONARIEDADE: - Muitos começam a ver os outros como irmãos, como iguais - Há mais gosto pela Palavra de Deus (estudo, leitura, meditação, partilha...); - Mudança no jeito de pensar - Alegria em ser missionário (“é melhor ser chamado de mission. do que ser chamado de leigo”); - Apesar das dificuldades e dúvidas, felicidade em estar servindo ao Reino de Deus; - Maior compromisso com a Igreja; - Realizados após cada atividade concluída; MODELO DE SEMANA MISSIONÁRIA “TEMPO DE SABOREAR” 1. GRANDE SEMANA MISSIONÁRIA l Tempo de saborear. É o tempo mais forte e intenso das Santas Missões Populares. É um grande retiro espiritual popular. l É uma experiência profunda e gratificante do abraço de Deus que é Pai e Mãe, para com seu povo querido e muitas vezes machucado, ferido e marcado pelo pecado. 2. SEMANA MISSIONÁRIA É: 3 Momento mais forte das SMP 3 Retiro Espiritual Popular 3 Um abraço de Deus 3 Vida de fraternidade, partilha e perdão 3 Experiência de vida de Igreja 3 Um saborear o Evangelho 3 Tempo especial de escuta e de conversão 3 Tempo especial de visitas e acolhimento 3 Tempo de sonhar com o Reino de Deus... 3 Missionários locais e de fora(uma só equipe) 3 Visitas – chave da missão 3 Gestos e símbolos 3 A Liturgia, celebrações, cânticos... 3 Os Sacramentos(Eucaristia, Perdão, Unção) 3 O ministério da escuta e do aconselhamento 3. O CLIMA DA SEMANA MISSIONÁRIA: 3 Clima de acolhida, de escuta, de espera... 3 É uma semana que humaniza nossas relações e laços... 3 Clima de festa, sem cair na dispersão e na superficialidade. Festa = alegria popular + meditação + conversão + oração pessoal e comunitária + compromisso com o Evangelho... 3 Importância das igrejas abertas/acolhimento... 3 Clima de partilha, de solidariedade, de envolvimento de todas a forças pastorais, movimentos... COMPROMISSO COM A VIDA, A DIGNIDADE HUMANA, COM OS POBRES E EXCLUIDOS... OBS: Ter sempre presente já o tempo da PÓS-SEMANA MISSIONÁRIA = ALGUNS TRAÇOS DA ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA PARA SEREM TRABALHADOS EM CADA SETOR COMUNIDADE: - A missão diz respeito ao dia-a-dia – não só por ocasião das Santas Missões – O Missionário sente-se comprometido com a missão onde ele está(no trabalho, no lazer, na comunidade...) - O Missionário não se pertence – pertence à mesma missão de Jesus; carrega a mesma paixão de Jesus(“Devo anunciar a Boa Notícia do Reino de Deus também para outras cidades, porque é para isto que fui enviado” – Lc 4,43) – procura abrir caminhos de esperança – “ Para mim, o viver é Cristo!” Anda no meio das massas – valoriza as pessoas – não é sectário, autoritário, interesseiro... Ama a vida, defende-a(sobretudo a dos marginalizados). Não anda sem rumo(cf. 1Cor 9,26).

SANTAS MISSÕES POPULARES

ITAGUARU SEMANA MISSIONARIA DE 24 - 31 DE JULHO

É missão de todos nós!

da CITAIT - Diocese de Pene

PROGRAMAÇÃO

SEMANA MISSIONARIA/ SANTAS MISSÕES

DIA 24(DOMINGO) ÀS 8:30 – RETIRO MISSIONARIO (Ir.Fernando Carlos)

DIA 25(SEGUNDA) ÀS19:00 – ESTUDO RELACIONADO AO TEMA, OBJETIVO DAS SMP

DIA 26 (TERÇA) ÀS 19:30 – CEL. DE RECONCILIAÇÃO P/MISSIONARIOS (AS)Pe.João

DIA 27(QUARTA) ÀS19:30– VIGILIA MISSIONARIA (Diac. Luciano)

SANTAS MISSÕES POPULARES

DIA 28(Quinta) ÀS 17:00H – CHEGADA MISS.(OS/AS) 19:30- MISSA DE ENVIO (PeLeopoldo)

DIA 29(SEXTA FEIRA) - CAFÉ – ORAÇÃO – VISITAS

DIA 30(SABADO) – CAFÉ – ORAÇÃO – VISITAS

DIA 31(DOMINGO) CAFÉ – ORAÇÃO – VISITAS – ÁS 1800 MISSADE ENC. - (Dom Eugênio)

OBS: Por Favor confirmar: Quem e Quantos pessoas virão.

Área de Trabalho (Rural e Urbana)

Pe. Léo e Pe. João

Mais paróquias esta assumem o projeto das SMP. Paróquia SÃO SEBASTIÃO DE ITAGUARU E ITAGUARI Realizaram A SEMANA MISSIONARIA E AS SANTAS MISSÓES POPULARES

Depois de quatro meses de preparação eia 24 JULHO aconteceu o retiro. A onde juntos descobrimos, vivenciamos o Deus compassivo, misericordiosa, terno .... que Jesus nosso Mestre nos revela no evangelho de São Mateus.
Momento significativo foi a vigília a onde os missionários/as assinaram, assumiram o compromisso de ser discípulos,missionários. Muita animação, partilha e vida.
Contamos com a presença do nosso bispo Dom Eugenio no encerramento.
O tema escolhido para esta evangelização intensa, extensiva é: ” É MISSÂO DE TODOS NÒS “
Temos certeza que é mais uma paróquia que quer aprender, assumir ser uma igreja permanente em missão, cf o DA nº 144.
Rezemos por nossa paróquia, pelos missionários para que sejam fiéis ao compromisso assumido.
Abraços fraternos, missionários

Nosso Retiro Missionário

E com grande alegria que realizamos no dia 24 de julho nosso Retiro durante o dia no quintal da paróquia com o tema: “MISSIONARIOS DO SENHOR” o mesmo terminou com a celebração da Santa Missa. A Santas Missões Populares aqui em nossa Paróquia de São Sebastião em ITAGUARU, Contamos com a participação de cerca de 70 irmãos e irmãs que ficaram contagiados com o ardor missionário da Irmão Fernando, que assessorou o retiro.
Iniciamos os trabalhos com um momento de oração onde todos os 18 setores se apresentaram e juntos invocamos o Espírito Santo para iluminar o nosso retiro e a nossa missão.
No dia seguinte 25 – (segunda-feira) iniciamos nossos estudos em grupos de onde

APROFUNDAMOS as propostas RELACIONADA AO TEMA E OBJETIVO DAS SMP. E apresentações de 6 itens:

a) São uma sacudida especial.
Será que não estamos precisando disso? De fato, com o passar do tempo, nossa vida pessoal pode se tornar bastante rotineira, repetida, acomodada, sem asas, sem convicções profundas, amarrada e cansada. Corremos o perigo de jogar no lixo o dom precioso da vida. Nossas comunidades cristãs também correm perigo: tudo repetido, sem novidade, meio apagado, sem ardor missionário. Uma espécie de clube dos amigos e das amigas de Jesus e o mundo fora não interessa. E o que estamos notando por aí no meio do povo? Muitos vão se acomodando diante de tanta coisa errada, como: violência, desigualdades sociais, divisões, corrupções, explorações, vícios e mais vícios. Há pouca indignação ética. Muitos se fechando no próprio eu e que os outros se danem. As mesmas boas notícias já não alegram mais como deveriam. Então, será que não estamos precisando de uma sacudida? O apóstolo Paulo escrevia à comunidade cristã de Roma: “Já é hora de vocês acordarem...”(Rm13,11). Será que esse alerta não vale para nós também?

b) São um tempo especial de evangelização intensiva e extensiva, com iniciativas e prazos marcados. O testemunho e o anuncio do Evangelho de Jesus vão estar em primeiro lugar.

c) São um grande retiro espiritual popular, que tem a ver com o sentido da vida. Um retiro que irá marcar o tempo que virá depois, sem com isso desconhecer o positivo que havia antes.

d) São um tempo especial para cultivar entre nós relações pessoais, bem sinceras, verdadeiras e solidárias. dentro da nossa Igreja e em relação a outros grupos e Igrejas. Fazem crescer a comunhão na diversidade, valorizando tudo o que há de bom nas pessoas e instituições.

f) São uma visita e um abraço especial de Deus misericordioso para com o povo querido que somos todos nós.

Na seqüência orientações, quanto às visitas as famílias e as primeiras tarefas a serem desenvolvidas nos setores e nas comunidades.

Todos puderam participar e colaborar com a construção destas idéias para essa missão local Fonte: Santas Missões Populares - Uma experiencia de evangelização voltada para as massas. Pe. Luís Mosconi. Edições Paulinas.

No dia seguinte 26 - (terça-feira) celebramos a misericórdia de Deus com a celebração da reconciliação

No dia seguinte 27 - (quarta feira-feira) Um momento especial da Semana Missionária uma Vigília Missionária.

No dia seguinte 28 - (quinta-feira) – acolhemos os missionários que chegavam de outras paróquias e comunidades e fizemos a MISSA DE ENVIO

Agora é hora de agir!!!!
INICIOU EM NOSSA PARÓQUIA AS SANTAS MISSÕES POPULARES!!!!!!!!!!!!!!!

Itens definidos no 1ºEncontro de Formação:

Tema: É MISÃO DE TODOS NÓS!
Objetivos:
- Resgatar a dignidade das pessoas valorizando tudo o que há de bom nelas;
- Fortalecer as comunidades para celebrarem a fé vivenciando a solidariedade a partilha e a missionariedade;
- Assumir o compromisso de discípulos missionários de Jesus Cristo, aprofundando a palavra de Deus para testemunhá-la a anunciá-la;
- Defender a vida construindo uma sociedade de paz, cidadã e fraterna.

Oração:
Trindade Santa nós vos louvamos pelas Santas Missões Populares, tempo de graça e conversão;
Dai-nos profundo desejo de conhecer, amar, testemunhar e anunciar Jesus Cristo sendo fiéis discípulos missionários a serviço do Reino;
Concede-nos sabedoria, força e coragem para nos comprometer como comunidades acolhedoras, missionárias e com celebrações cheias de vida;
Ilumina a nossa caminhada para defendermos a vida e a paz para todos, construindo uma sociedade cidadã e fraterna;
Maria nossa mãe e missionária invocamos vosso auxílio nesta caminhada;
São Francisco, Santa Clara e todos os nossos padroeiros ajuda-nos a sermos fiéis a missão de Jesus e protegei todos os missionários.
Amém.

O DOM DA MISSÃO

A Missão é o acolhimento do olhar enamorado do Pai-do-Céu sobre cada um dos seus filhos. Ela é um mistério de amor, e os nossos esquemas e as nossas teologias ficam a uma distância infinita dessa realidade. A Missão é uma mística que precisamos recuperar.
A Missão nasce em Deus, é dom de Deus. A origem, o método e o fim da Missão é o próprio mistério trinitário. A nossa colaboração missionária consiste apenas em deixarmo-nos envolver por esse dom. A única iniciativa do missionário éeste movimento para dentro do coração do Deus-Uno-e-Trino. Antes de ser uma atividade, a Missão é contemplação e disposição para mergulhar no projeto e na bondade de Deus. A iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a bom termo a Missão.
O missionário, antes de ser entregar aos homens que quer evangelizar, entrega-se a Deus, a quem quer amar. A Missão é terra de Deus, é preciso passar por Ele, para entrar na terra de Missão. ( Umas frases do artigo"O dom da missão- uma mística a recuperar de Pe.Daniel Lagni)

Eucaristia e Missão

mensagem do papa João Paulo II

“O compromisso missionário da Igreja constitui, também neste início do terceiro milênio, uma urgência que já quis recordar em outras ocasiões. A missão, como fiz observar na Encíclica Redemptoris Missio, ainda está muito longe da sua realização e, por isso mesmo, devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço (cf. n. 1). Todo o povo de Deus, em cada momento da sua peregrinação na história, é chamado a partilhar a “sede” do Redentor (cf. Jo 19,28).

Os Santos sempre advertiram fortemente sobre esta sede de almas para salvar. Os desafios sociais e religiosos que a humanidade enfrenta em nossos tempos estimulam os fiéis a renovarem-se no fervor missionário. Sim! É necessário relançar com coragem a missão além fronteira, partindo do anúncio de Cristo, Redentor de toda criatura humana [...] Retornando idealmente ao Cenáculo, ano passado, exatamente na Quinta-Feira Santa, firmei a Encíclica Ecclesia de Eucharistia.

Dela, eu gostaria de retomar algumas passagens que possam ajudar-nos, caríssimos Irmãos e Irmãs, a viver a próxima Jornada Missionária Mundial com espírito eucarístico. “A Eucaristia edifica a Igreja e a Igreja faz a Eucaristia” (n. 26), assim escrevo, observando como a missão da Igreja se coloca em continuidade com a de Cristo (cf. Jo 20,21), e como, da comunhão com o seu Corpo e com o seu Sangue, extrai vigor espiritual. A finalidade da Eucaristia é exatamente “a comunhão dos homens com Cristo e, Nele, com o Pai e com o Espírito Santo” (Ecclesia de Eucharistia, 22).

Quando se participa do Sacrifício eucarístico, percebe-se com mais profundidade a universalidade da redenção e, conseqüentemente, a urgência da missão da Igreja, cujo programa “centraliza-se, em última análise, no próprio Cristo, que deve ser conhecido, amado, imitado, para se viver Nele a vida trinitária, e transformar, com Ele, a história até a sua realização na Jerusalém celeste” (60). Ao redor de Cristo eucarístico, a Igreja cresce como povo, templo e família de Deus: una, santa, católica e apostólica. Ao mesmo tempo, compreende melhor o seu caráter de sacramento universal de salvação e de realidade visível, hierarquicamente estruturada."

Primeiro Evento Em Prol das Santas Missões Populares

Nos meses março,abril, maio e junho, nas paroquias de São Sebastião, em Itaguari e Itaguaru aconteceu as Formações Missionárias. Em seguida. A festa do Padroeiro das duas paróquias com o tema: “É MISSÃO DE TODOS NOS! “ iniciou com a Missa, de envio que foi celebrada pelo Bispo Dom Eugenio Rixen. No mês de....

Fiquem atentos, pois em breve realizaremos mais um grande evento! Da Festa do Padroeiro

Caríssimos irmãos e irmãs,

este blog tem por objetivo divulgar as atividades das Santas Missões Populares da Paróquia São Sebastião , bem como, ser um meio para a troca de experiências missionárias com outras comunidades.

Contamos com sua participação!

O Jeito despojado de Leoprix "PODIM"

faça seu retrato

DIA D DE CORPUS CHRISTI

A festa de Corpus Christi

A festa de Corpus Christi (Corpo de Cristo) tem sua origem na prática de muitos séculos em que os católicos não tinham acesso fácil à comunhão: receber a Eucaristia – a hóstia consagrada, o Corpo de Cristo. Então os fiéis visitavam as igrejas para adorar Jesus, presente na hóstia que ficava dia e noite guardada no sacrário – hoje, um nicho fechado e assinalado pela luz de uma pequena lâmpada. Essa prática de adoração ao Cristo Eucarístico continuou mesmo depois que comungar tornou-se um hábito do dia-a-dia dos cristãos (após o Concílio Vaticano II), como ritual de oração e uma forma de o homem estar em sintonia plena com Deus.

A Eucaristia é o centro da fé cristã, pois trata-se do Cristo presente e não somente um símbolo, mas sacrifício real que acontece em cada missa, através da efusão do Espírito Santo. A Eucaristia é ação de graças e, como tal, alimento salutar.

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Santa Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula "Transiturus", de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.

A festa de Corpus Christi, realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, é uma festa de "preceito", isto é, para os católicos é obrigatório participar da missa nesse dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo. No Brasil, são cinco as missas de preceito: o Dia da Paz e de Maria Mãe de Deus (1º de janeiro), a Páscoa, Corpus Christi, Imaculada Conceição e o Natal.

A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código Canônico (art. 944), que determina ao bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo"; e que nessa data, a não ser por causa grave e urgente, o bispo não se ausente da diocese (art. 395).

Se o rei vai passar pelas ruas é preciso preparar um belo tapete, e a criatividade alicerçada pela fé faz com que belas obras de arte sejam confeccionadas para a passagem do Cristo eucarístico. O Estado do Espírito Santo se destaca em algumas cidades que preparam de modo magnífico tudo isso. E a cidade de Itaguarú, na Diocese de Goiás, é paradigma em tapetes bem feitos e ornamentados, no Brasil. Citar tantas outras cidades e paróquias que tanto se esforçam para preparar belos tapetes para esse ato de fé, tão público, é correr o risco de omitir alguma, em espaço tão reduzido.

Entender a beleza da festa, toda a preparação para que ela seja bela, não basta. O melhor tapete está em outro castelo, não o da bela cidade, mas o do nosso interior. É necessário que façamos um tapete em nosso coração, ornamentado de acolhida, de amor, de caridade; com as flores da alegria pela vida, recheado de muita esperança, diante de um mundo que tenta omitir Jesus, mas Ele, através da Eucaristia, vai até as ruas – e quando ele passar, mesmo que distante, pense o quão importante é tê-lo perto de nós, ao nosso lado, em plena ação de graças, pois, no dizer de São Paulo, "se ele é por nós, quem será contra nós"?

A solenidade litúrgica da festa de Corpus Christi, expressão latina que significa – Corpo de Deus – Corpo de Cristo teve sua origem no século 13.
Dois acontecimentos extraordinários deram origem à instituição dessa festa hoje conhecida como solenidade do Corpo e do Sangue de Cristo: o milagre eucarístico de Bolsena, na Itália, ocorrido em 1263, quando um sacerdote teve dúvidas de que a consagração fosse real, mas ao partir a hóstia, durante a celebração, viu sair sangue da hóstia repartida; o outro acontecimento foram as visões de santa Juliana de Mont Cormillon, monja agostiniana nascida em Liège, na Bélgica.
Tinha santa Juliana uma grande paixão pelo Santíssimo Sacramento e esperava que, de logo, houvesse uma solenidade dedicada ao Sacramento da Eucaristia. Em suas visões, contemplava santa Juliana a Igreja sob a aparência de lua cheia, com uma visível mancha escura. Tal mancha foi interpretada como sendo a ausência de uma solenidade dedicada à presença real de Cristo na hóstia consagrada.
Pelos idos de 1230, começou a festa a ser celebrada na Paróquia de Saint Martin, em Liège, com a procissão eucarística somente dentro da Igreja.
Em 1247, realizou-se a primeira procissão em Liège, tornando-se, logo após, festa nacional na Bélgica. Por volta de 1264, seis anos após o falecimento de santa Juliana, o papa Urbano V houve por bem estender a festa de Corpus Christi a toda a Igreja.
Meio século mais tarde, por iniciativa do papa Clemente V, assumiu esta festa em caráter universal definitivo.
A procissão é um dos aspectos marcantes da festa e seu objetivo é manifestar, publicamente, a fé na presença real de Cristo no sacramento eucarístico.
Em uma de suas memoráveis homilias por ocasião dessa grande festa, o papa João Paulo II dizia: “Acompanhemos o sacramento eucarístico ao longo das ruas da cidade, ao lado dos edifícios, onde o povo vive, se alegra, sofre, no meio dos negócios e escritórios, nos quais se desenvolve a atividade cotidiana. Levá-lo-emos em contacto com a nossa vida, envolvida em muitos perigos, oprimida por preocupações e sofrimentos”. Corpus Christi é uma festa móvel, na liturgia católica, ou seja sem data fixa no calendário eclesial. É celebrada na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade que ocorre no domingo, depois de Pentecostes.

O DIA D DE CORPUS CHRISTI

O dia máximo é a quinta-feira, quando moradores e visitantes podem apreciar os quadros e passadeiras confeccionados com materiais recicláveis, folhagens, flores e areia colorida durante todo o dia. Mas tem sido cada vez maior o interesse do público em acompanhar o trabalho de montagem das peças.

A ornamentação começa sempre às 17 horas de quarta-feira para riscar os desenhos e os retângulos Nas primeiras horas da manhã começa então o trabalho de enfeitar as ruas. “É sempre uma festa, um momento de união da comunidade”, frisam Padre Leopoldo,e Bruno e Aline uns dos coordenadores da parte religiosa do evento.

Padre Leopoldo destaca que a proposta é valorizar a religiosidade e promover a inclusão social. São centenas de pessoas envolvidas diretamente na preparação dos materiais, decoração das ruas, fachada da igreja e cerimônias.